Inês Brites
Inês Brites (Coimbra, 1992) vive e trabalha em Lisboa. Inês fez a Licenciatura em Pintura na Faculdade de Belas-Artes de Lisboa e estudou no KASK: Conservatorium & School of Arts em Ghent, Bélgica. Desde 2015, participa em vários projectos e exposições, destacando as exposições individuais: interroguei os espíritos dos corredores, curadoria de Joana Leão, Livraria ZDB, Galeria Zé dos Bois, Lisboa; Com Licença, O Armário Móvel, curadoria de Benedita Pestana, Maus Hábitos/Saco Azul, Porto (2022) e Há Mais Água a Entrar no Solo na Galeria 3+1 Arte Contemporânea (2021). Das exposições colectivas destaca: Fictional Futures, com curadoria de Joana Kramer Horta, Rua das Gaivotas 6, Lisboa (2023); Quem nos salva?, com curadoria de Ana Cachola, Museu de Arte Contemporânea de Elvas, Elvas (2022); No Past, No Future: The Present is Looped com curadoria de Victor Pinto da Fonseca, na Plataforma Revólver, Lisboa (2021); Um Corpo, Um Rio com curadoria de David Revés, na Galeria Liminare, Lisboa (2021); Dear Image Part II (2020) na 3+1 Arte Contemporânea; White Safari Tent — com Aled Simons, na G39 em Cardiff , UK (2020); O Stand 1.1 — com Sara Mealha, n’O Stand Project (2020), Reality Check, no Las Palmas Project (2019); Pausa, curadoria de Pedro Batista, no Esqina Cosmopolitan Lodge (2019); Tu Não Viste Nada, curadoria de Tiago Baptista, no Duplex AIR (2019); Mellifluous Elephant, curadoria de Francisca Aires Mateus, na Casa da Dona Laura (2019); I Will Take The Risk, curadoria de Carolina Forjaz Trigueiros, no Espaço Azan / Tomaz Hipólito Studio (2019); The Dog is Very Confused, curadoria de Kasia Sobczak, na Galeria FOCO (2018). Publicou no Diálogos 11 da Umbigo nº76 (Abril 2021), com texto de José Pardal Pina; no Inquérito a 263 artistas, por Sara & André, Edição Especial Contemporânea (2020); na Destroy Youth intitulado Wanted Love, Connection Failed (Maio 2020) e na Revista Dose, nº2 (Março 2019). Integrou ainda, o projecto Ciclo de Amizades (2019-2022), parcerias no seu próprio atelier; Bioluminescência, de Filipa Matta (2019), para A Peça que Faltava, emitido na RTP2. Uma adaptação do projecto-performance foi apresentada ao vivo no ciclo Segundas Na Z, da Galeria Zé dos Bois, no início de 2020. A sua obra integra a colecção António Cachola, Portugal; Coleção de Serralves, Portugal; Colecção Oliva Arauna, Espanha; bem como outras colecções privadas em Portugal.
Exposições
Articles
A teia das coisas de Inês Brites, José Luís Porfírio, Abril 2024
Estrela-lágrima, de Inês Brites, José Pardal Pina, Março 2024
Há mais água a entrar no solo, de Inês Brites, Maíra Botelho, Maio 2021