Alberto Carneiro
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Vista de exposição, "A Natureza em Movimento", Museu International Escultura Contemporânea, Santo Tirso, 2021. (foto: Miguel Ângelo Ferreira)
Vista de exposição, "A Natureza em Movimento", Museu International Escultura Contemporânea, Santo Tirso, 2021. (foto: Miguel Ângelo Ferreira)
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Vista de exposição, Centro de Arte Alberto Carneiro, Fábrica Santo Thyrso, 2021. (foto: Miguel Ângelo Ferreira)
Vista de exposição, Centro de Arte Alberto Carneiro, Fábrica Santo Thyrso, 2021. (foto: Miguel Ângelo Ferreira)
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Vista de exposição, "Os caminhos do corpo", 3+1 Arte Contemporânea, Lisboa, 2021. (foto: Bruno Lopes)
Vista de exposição, "Os caminhos do corpo", 3+1 Arte Contemporânea, Lisboa, 2021. (foto: Bruno Lopes)
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Vista de exposição. "Os caminhos do corpo", 3+1 Arte Contemporânea, Lisbon, 2021 (foto: Bruno Lopes)
Vista de exposição. "Os caminhos do corpo", 3+1 Arte Contemporânea, Lisbon, 2021 (foto: Bruno Lopes)
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Vista de exposição colectiva, "Topografias Rurais", Galeria Quadrum/ Galerias Municipais, Lisboa, 2019. (foto: Guillaume Vieira)
Vista de exposição colectiva, "Topografias Rurais", Galeria Quadrum/ Galerias Municipais, Lisboa, 2019. (foto: Guillaume Vieira)
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Vista de exposição, "Alberto Carneiro: Esculturas e Desenhos - 1963 – 2015",
Fábrica de Santo Thyrso, Santo Tirso, 2015. (foto: José Rocha)
Vista de exposição, "Alberto Carneiro: Esculturas e Desenhos - 1963 – 2015",
Fábrica de Santo Thyrso, Santo Tirso, 2015. (foto: José Rocha)
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Vista de exposição, "Alberto Carneiro: Árvores, Flores e Frutos do meu Jardim", Fundação Carmona e Costa, Lisboa, 2015. (foto: cortesia de Fundação Carmona e Costa)
Vista de exposição, "Alberto Carneiro: Árvores, Flores e Frutos do meu Jardim", Fundação Carmona e Costa, Lisboa, 2015. (foto: cortesia de Fundação Carmona e Costa)
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Vista de exposição, "Alberto Carneiro: Arte Vida/Vida Arte: Revelações de Energias e Movimentos da Matéria", Fundação de Serralves, Porto, 2013. (foto: Filipe Braga)
Vista de exposição, "Alberto Carneiro: Arte Vida/Vida Arte: Revelações de Energias e Movimentos da Matéria", Fundação de Serralves, Porto, 2013. (foto: Filipe Braga)
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Vista de exposição, "A Natureza em Movimento", Museu International Escultura Contemporânea, Santo Tirso, 2021. (foto: Miguel Ângelo Ferreira)
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Vista de exposição, Centro de Arte Alberto Carneiro, Fábrica Santo Thyrso, 2021. (foto: Miguel Ângelo Ferreira)
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Vista de exposição, "Os caminhos do corpo", 3+1 Arte Contemporânea, Lisboa, 2021. (foto: Bruno Lopes)
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Vista de exposição. "Os caminhos do corpo", 3+1 Arte Contemporânea, Lisbon, 2021 (foto: Bruno Lopes)
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Vista de exposição colectiva, "Topografias Rurais", Galeria Quadrum/ Galerias Municipais, Lisboa, 2019. (foto: Guillaume Vieira)
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Vista de exposição, "Alberto Carneiro: Esculturas e Desenhos - 1963 – 2015",
Fábrica de Santo Thyrso, Santo Tirso, 2015. (foto: José Rocha)
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Vista de exposição, "Alberto Carneiro: Árvores, Flores e Frutos do meu Jardim", Fundação Carmona e Costa, Lisboa, 2015. (foto: cortesia de Fundação Carmona e Costa)
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Vista de exposição, "Alberto Carneiro: Arte Vida/Vida Arte: Revelações de Energias e Movimentos da Matéria", Fundação de Serralves, Porto, 2013. (foto: Filipe Braga)
Alberto Carneiro (Coronado, 1937 – Porto, 2017) foi um importante escultor e um dos mais premiados artistas da sua geração. Estudou Escultura na Escola Superior de Belas Artes do Porto e na Saint Martin’s School of Art (Londres), depois de ter trabalhado durante onze anos nas oficinas de santeiro do Coronado. O seu trabalho foi de grande relevância na actualização da escultura portuguesa e na sua emancipação da estatuária ilustrativa cara ao gosto oficial do regime totalitário português (1926-1974) em direcção aos vários questionamentos conceptuais, performativos e experimentais que caracterizam a arte internacional dos anos 1960 em diante. A escultura, a instalação, a fotografia e o desenho foram os meios usados para explorar um universo temático e visual assente na relação do corpo com os elementos naturais, resultando numa obra fortemente autoral caracterizada por uma indagação filosófica sobre a paisagem, a natureza e os modos de relação dos humanos com o mundo. O seu percurso pedagógico influenciou várias gerações de artistas e arquitetos. Lecionou no Curso de Escultura da ESBAP (1971-1976), no Curso de Arquitetura da FAUP (1970-1999) e foi responsável pela orientação pedagógica e artística do Círculo de Artes Plásticas, Organismo Autónomo da Universidade de Coimbra (1972-1985). Entre as distinções que lhe foram atribuídas incluem-se o Prémio Nacional de Escultura (1968), o Prémio Nacional de Artes Plásticas (1985) e as Comendas de Grande Oficial da Ordem do Infante D. Henrique (1994). Criou o Museu Internacional de Escultura Contemporânea em Santo Tirso e o Parque Internacional de Escultura Contemporânea na Vila de Carrazeda de Ansiães (2002-2009). No seguimento do acordo de doação estabelecido entre Alberto Carneiro e a Câmara de Santo Tirso, foi criado o Centro de Arte Alberto Carneiro que exibe em permanência parte da obra do artista (2021). Das suas exposições retrospetivas destacam-se: Culturgest, Porto (2017); Fundação Carmona e Costa, Lisboa (2015); Museu de Arte Contemporânea de Serralves, Porto (2013); Centro de Arte Contemporânea de Bragança (2012); Fundação Beulas, Huesca (2006); Museu de Arte Contemporânea do Funchal (2003); Centro Galego de Arte Contemporânea, Santiago de Compostela (2001); Fundação de Serralves, Porto (1991); Fundação Calouste Gulbenkian, Lisboa (1991); CAC do Museu Soares dos Reis, Porto (1976). Representou Portugal nas Bienais de Paris (1969), de Veneza (1976) e de São Paulo (1977). Realizou esculturas públicas em Portugal, Eslovénia, Inglaterra, Irlanda, Coreia do Sul, Equador, Ilha Formosa (Taiwan), Andorra, Espanha e Chile. As suas obras integram importantes coleções públicas nacionais tais como: Fundação de Serralves; Fundação Calouste Gulbenkian; MNAC – Museu do Chiado; Coleção Berardo; Caixa Geral de Depósitos – Fundação Culturgest; Coleção de Arte Contemporânea do Estado; e Casa da Cerca – Centro de Arte Contemporânea. Das várias coleções no estrangeiro destacam-se: Museo Vostell Malpartida (Malpartida de Cáceres, Espanha); Centro Galego de Arte Contemporánea (Santiago de Compostela, Espanha); e Frederick R. Weisman Art Foundation (Los Angeles, EUA).
Obras seleccionadas
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Murmúrios da floresta, 2004, Madeira de nogueira, 50 x 260 x 50 cm
Murmúrios da floresta, 2004, Madeira de nogueira, 50 x 260 x 50 cm
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Coluna com fim: 1 para 7 para 9, 2005, Madeira de mogno, 260 x 35 x 38 cm
Coluna com fim: 1 para 7 para 9, 2005, Madeira de mogno, 260 x 35 x 38 cm
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Meu corpo planta 3, 2005, Madeira de castanheiro, 143 x 15 x 25 cm
Meu corpo planta 3, 2005, Madeira de castanheiro, 143 x 15 x 25 cm
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Trajecto dum corpo,1976-1977, Provas fotográficas a preto e branco e cor em gelatina sal de prata coladas sobre cartolina, 48 elementos, 185 x 262,5 cm, Edição 1 de 2
Trajecto dum corpo,1976-1977, Provas fotográficas a preto e branco e cor em gelatina sal de prata coladas sobre cartolina, 48 elementos, 185 x 262,5 cm, Edição 1 de 2
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Os caminhos da água e do corpo sobre a terra, 2002-2003, Provas fotográficas preto e branco em gelatina sal de prata, espelho e marcador, 22 elementos, 18,5 x 259,5 cm, Edição Única (foto: Bruno Lopes)
Os caminhos da água e do corpo sobre a terra, 2002-2003, Provas fotográficas preto e branco em gelatina sal de prata, espelho e marcador, 22 elementos, 18,5 x 259,5 cm, Edição Única (foto: Bruno Lopes)
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Os caminhos da água e do corpo sobre a terra. Linha do olhar: do corpo sobre a paisagem (série C), 2002-2003, Grafite sobre papel Fabriano e vegetal, com sobreposição de papel vegetal, 15 x 50 cm (cada desenho) / 18,5 x 749 cm (total)
Os caminhos da água e do corpo sobre a terra. Linha do olhar: do corpo sobre a paisagem (série C), 2002-2003, Grafite sobre papel Fabriano e vegetal, com sobreposição de papel vegetal, 15 x 50 cm (cada desenho) / 18,5 x 749 cm (total)
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Murmúrios da floresta, 2004, Madeira de nogueira, 50 x 260 x 50 cm
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Coluna com fim: 1 para 7 para 9, 2005, Madeira de mogno, 260 x 35 x 38 cm
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Meu corpo planta 3, 2005, Madeira de castanheiro, 143 x 15 x 25 cm
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Trajecto dum corpo,1976-1977, Provas fotográficas a preto e branco e cor em gelatina sal de prata coladas sobre cartolina, 48 elementos, 185 x 262,5 cm, Edição 1 de 2
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Os caminhos da água e do corpo sobre a terra, 2002-2003, Provas fotográficas preto e branco em gelatina sal de prata, espelho e marcador, 22 elementos, 18,5 x 259,5 cm, Edição Única (foto: Bruno Lopes)
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Os caminhos da água e do corpo sobre a terra. Linha do olhar: do corpo sobre a paisagem (série C), 2002-2003, Grafite sobre papel Fabriano e vegetal, com sobreposição de papel vegetal, 15 x 50 cm (cada desenho) / 18,5 x 749 cm (total)