João Ferro Martins
Sottile sfumatura di rumore

Vista de exposição

Vista de exposição

Lighting ladder, 2017, escadote, projectores LED, cabos eléctricos, carro de ferro, alumínio, madeira, alcatifa, osso, pedra, ficha tripla. 248 x 147 x 82 cm

Lighting ladder, 2017, escadote, projectores LED, cabos eléctricos, carro de ferro, alumínio, madeira, alcatifa, osso, pedra, ficha tripla. 248 x 147 x 82 cm

Sem título, 2017, Tinta plástica, furos, buchas sobre madeira, estrutura de alumino, 200 x 330 x 3,7 cm

Sem título, 2017, Tinta plástica, furos, buchas sobre madeira, estrutura de alumino, 200 x 330 x 3,7 cm

Sem título (detalhe), 2017, tinta plástica, furos, buchas sobre madeira, estrutura de alumino, 200 x 330 x 3,7 cm

Sem título (detalhe), 2017, tinta plástica, furos, buchas sobre madeira, estrutura de alumino, 200 x 330 x 3,7 cm

Vista de exposição

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Opposing to, 2017, fita cola sobre tampo de mesa, 105cm Ø x 9 cm

Opposing to, 2017, fita cola sobre tampo de mesa, 105cm Ø x 9 cm

Sem título, 2017, Banco de ferro, projectores de luz, lâmpadas de cor, extensão múltipla, tijelas, 75 x 70 x 70 cm

Sem título, 2017, Banco de ferro, projectores de luz, lâmpadas de cor, extensão múltipla, tijelas, 75 x 70 x 70 cm

Tuned, 2017, esmalte sobre televisor, bola de ténis, objecto de plástico, acrílico sore madeira.34 x 36 x 30 cm

Tuned, 2017, esmalte sobre televisor, bola de ténis, objecto de plástico, acrílico sore madeira.34 x 36 x 30 cm

Mold Sky (still), 2017, 1920x1080 HD, cor, som, 11' + 9' (blackout) loop. Edição de 2 + 1 PA

Mold Sky (still), 2017, 1920x1080 HD, cor, som, 11' + 9' (blackout) loop. Edição de 2 + 1 PA

Sottile sfumatura di rumore é o título da próxima exposição individual de João Ferro Martins na galeria 3+1 Arte Contemporânea.

O artista convida-nos para uma exposição que é ao mesmo tempo o cenário para um filme que irá produzir na duração da mesma. Concebida a partir de ambientes e objectos do quotidiano, a exposição apresenta uma atmosfera que advém da combinação de trabalho visual, maquinaria e uma mística particular. As obras reflectem um universo rico e a inquieta exploração formal que Ferro Martins procura mediante relações que passam pela ficção científica, a técnica, onde há espaço para a música, ideias sobre performance e a história da arte, numa produção que genericamente nos remete para a prática cinematográfica.

João Ferro Martins 1979 PT vive e trabalha em Lisboa. Composição tridimensional e questões relacionadas com pintura e som/música são a base de trabalho de JFM. Desenvolve também inúmeras acções que envolvem teatro, performance e fotografia. Licenciou-se em Artes Plásticas na ESAD, Caldas da Rainha. Para além de várias exposições individuais teve presença em exposições colectivas como: (2016)Fundação EDP / Museu Nacional dos Coches, Lisboa, (2014) Calouste Gulbenkian Foundation, Lisboa, (2013) Prémio EDP Novos Artistas Fundação EDP, Porto; Visões do Desterro, Caixa Cultural do Rio de Janeiro; (2012) I wish this was a song, Music in Contemporary Art, Nasjonalmuseet, Museet for sam-tidskunst, Oslo; (2008) 7 Artistas ao 10º Mês, F.C.Gulbenkian, Lisboa. Em palco co-criou e interpretou: O Declive e a Inclinação (Alexandre Pieroni Calado e JFM), (2011) Nocturno para sala silvestre (Gonçalo Alegria e JFM), Teatro do Vestido, Lisboa; Retrato Possível e Concerto Triangular (Andrea Brandão e JFM), Appleton Square, Lisboa. Entre 2013 e 2015 desenvolveu temas sonoros originais para Teatro e Filme. É co-fundador, juntamente do colectivo A kills B com o qual esteve presente em: Nam June Paik Art Center, Seul em 2008, exibiu o projecto A mata B na F.C.Gulbenkian, Lisboa em 2012 e actuou no Palais de Tokyo, Paris em 2013.

29.09.17 – 11.11.17
Inauguração 29.09.17, 19h – 22h

Folha de sala

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