Rita Ferreira
Mal-me-quer

Vista de exposição, Mal-me-quer, 2020, Óleo sobre papel, cabos de aço, serra cabos e estrutura de ferro, 6 desenhos, 339 x 244 x 864 cm (instalação), (foto: Bruno Lopes)

Vista de exposição, Mal-me-quer, 2020, Óleo sobre papel, cabos de aço, serra cabos e estrutura de ferro, 6 desenhos, 339 x 244 x 864 cm (instalação), (foto: Bruno Lopes)

Vista de exposição (foto: Bruno Lopes)

Vista de exposição (foto: Bruno Lopes)

Mal-me-quer, 2020, (Detalhe da instalação), (foto: Bruno Lopes)

Mal-me-quer, 2020, (Detalhe da instalação), (foto: Bruno Lopes)

Vista de exposição (foto: Bruno Lopes)

Vista de exposição (foto: Bruno Lopes)

Mal-me-quer, 2020, (Detalhe da instalação), (foto: Bruno Lopes)

Mal-me-quer, 2020, (Detalhe da instalação), (foto: Bruno Lopes)

Vista de exposição (foto: Bruno Lopes)

Vista de exposição (foto: Bruno Lopes)

Mal-me-quer, 2020, (Detalhe da instalação), (foto: Bruno Lopes)

Mal-me-quer, 2020, (Detalhe da instalação), (foto: Bruno Lopes)

Vista de exposição, Mal-me-quer, 2020, Óleo sobre papel, cabos de aço, serra cabos e estrutura de ferro, 3 desenhos, 339 x 244 x 330 cm (instalação), (foto: Bruno Lopes)

Vista de exposição, Mal-me-quer, 2020, Óleo sobre papel, cabos de aço, serra cabos e estrutura de ferro, 3 desenhos, 339 x 244 x 330 cm (instalação), (foto: Bruno Lopes)

Mal-me-quer, 2020, Óleo sobre papel, cabos de aço, serra cabos e estrutura de ferro, 270 x 244 x 217cm (foto: Bruno Lopes)

Mal-me-quer, 2020, Óleo sobre papel, cabos de aço, serra cabos e estrutura de ferro, 270 x 244 x 217cm (foto: Bruno Lopes)

Mal-me-quer, 2020, Óleo sobre papel, cabos de aço, serra cabos e estrutura de ferro, 270 x 244 x 217cm (foto: Bruno Lopes)

Mal-me-quer, 2020, Óleo sobre papel, cabos de aço, serra cabos e estrutura de ferro, 270 x 244 x 217cm (foto: Bruno Lopes)

A 3+1 Arte Contemporânea anuncia a inauguração de Mal-me-quer, a mais recente exposição individual da artista Rita Ferreira.

A pintura de Rita Ferreira extrai do seu arquivo pessoal coisas efémeras e memórias antigas, transformando-as em representações cuja legibilidade é, muitas vezes, excluída ou adiada. A particularidade do óleo sobre papel alia-se à rejeição da moldura tradicional em favor, quase sempre, de suportes de ferro ou de latão, criando um jogo de contrastes entre a forte gestualidade da tinta, a fragilidade do papel, e o peso das estruturas metálicas.

Em Mal-me-quer, a artista dá continuidade à exploração do formato arquivístico, desta vez utilizando todo o espaço da galeria como uma pasta de desenhos que os visitantes poderão folhear. A artista apresentará várias pinturas de grande escala baseadas em esboços e obras que outrora foram rejeitadas ou desconsideradas de concretização final, suportadas por estruturas de ferro que suspendem do teto. As obras permitem apenas os corredores de passagem necessários para os espetadores deambularem por entre um desenho e o próximo. A instalação apodera-se do seu envolvente, retomando assim a reflexão já anteriormente feita para a exposição Parasita, inaugurada em 2019 na Travessa da Ermida, em torno de plantas parasitárias que, de uma forma ou de outra, prosperaram no imaginário e na história pessoal da artista.

Rita Ferreira (Óbidos, 1991) vive e trabalha em Lisboa. Obteve a sua licenciatura em Pintura na Faculdade de Belas Artes da Universidade de Lisboa. Venceu, em 2016, a Bolsa Jovens Criadores do Centro Nacional da Cultura. Exposições individuais: Parasita, curadoria de João Silvério, Travessa da Ermida, Lisboa (2019); Tara, Galería F2, Madrid (2019); Anexo B – Rita Ferreira, curadoria de Ana Cristina Cachola, Lisboa, Portugal (2018); Boca Seca Coluna Húmida, curadoria de Ana Cristina Cachola, Galeria Diferença, Lisboa (2017). Entre as exposições coletivas contam-se: Mais nada se move em cima do papel, curadoria de Sara Antónia Matos, Centro de Arte de Águeda (2020); 2012-2020: Obras da Coleção António Cachola, Museu de Arte Contemporânea de Elvas, Elvas (2020); A Terceira Margem, Anozero’ 19 Bienal de Coimbra, Coimbra (2019); FOCUS: Portugal, curadoria João Ribas, Art Toronto 2019, Toronto (2019); Chama, Atelier-Museu Júlio Pomar, Lisboa (2018); 1000 anos depois entre Vénus e Marte, obras da colecção António Cachola, Galeria Municipal do Porto, Porto (2017); A coisa está preta, curadoria de Pipi Colonial (Ana Cristina Cachola, Daniela Agostinho e Joana Mayer), Bregas, Lisboa (2017); Primeira Página, Galeria Módulo, Lisboa (2014); O Papel do desenho. O mundo é a minha imaginação, Galeria Angeles Baños, Badajoz (2014); Finalistas de Pintura, SNBA, Lisboa (2014); Ninguém diz nada, Quinta da Alagoa, Carcavelos (2013); FUSO- Anual de Video de Arte Internacional de Lisboa, Museu da Electricidade, Lisboa (2013); Summer Calling, Sala do Veado – MNHNC, Lisboa (2013); Piquete, Residências Coop, Lisboa (2012) e GAB-A, FBAUL, Lisboa (2012). Publicou na Revista Contemporânea uma entrevista ao artista André Romão intitulada A política sente-se nos ossos em 2016 e integrou ainda o corpo editorial da Revista Marte#05 – Os processos da arte juntamente com Catarina Rosendo, Igor Jesus, Ligia Afonso e Sara Brito na qual publicou ainda uma entrevista ao artista José Loureiro intitulada A pintura é uma sardinha em 2014. As suas obras integram coleções nacionais e internacionais tais como: Coleção da Câmara Municipal de Lisboa, Portugal; Coleção António Cachola, Portugal; De Bruin-Heijn Collection, Países Baixos; Fernando Ribeiro, Portugal; Coleção PLMJ, Portugal; Coleção Norlinda e José Lima, Portugal; Fundação Millennium BCP, Portugal; entre outras coleções privadas em Portugal, Espanha, Dinamarca, EUA e Canada.

20.11.20 → 30.01.21
Inauguração 20.11.20, 14h → 20h

Folha de sala

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