Anna-Sophie Berger, Luca Bertolo, Keren Cytter e Flavio Favelli
Blackout

Curadoria de Antonio Grulli

Luca Bertolo, Sem título (Fence #02), 2015, Oleo sobre tela, 120 x 100 cm

Luca Bertolo, Sem título (Fence #02), 2015, Oleo sobre tela, 120 x 100 cm

Vista de exposição

Vista de exposição

Luca Bertolo, Sign 17#08, 2017, Acrílico sobre tela, madeira, 191 x 35 x 4 cm

Luca Bertolo, Sign 17#08, 2017, Acrílico sobre tela, madeira, 191 x 35 x 4 cm

Vista de exposição

Vista de exposição

Vista de exposição

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Vista de exposição

Vista de exposição

Anna-Sophie Berger, mud coat (2), 2016, Polyester, fio, lama, água, Dimensões variáveis

Anna-Sophie Berger, mud coat (2), 2016, Polyester, fio, lama, água, Dimensões variáveis

Vista de exposição

Vista de exposição

Flavio Favelli, Orange porno, 2013, Colagem sobre contraplacado, 132 x 94 cm

Flavio Favelli, Orange porno, 2013, Colagem sobre contraplacado, 132 x 94 cm

Keren Cytter, Object, 2016, HD Video, 27’, Ed. 5+2 PA

Keren Cytter, Object, 2016, HD Video, 27’, Ed. 5+2 PA

Keren Cytter, Object, 2016, HD Video, 27’, Ed. 5+2 PA

Keren Cytter, Object, 2016, HD Video, 27’, Ed. 5+2 PA

3+1 Arte Contemporânea tem o prazer de anunciar Blackout, uma exposição colectiva com curadoria de Antonio Grulli, apresentando trabalhos de Anna-Sophie Berger (Viena, 1989), Luca Bertolo (Milão, 1968), Keren Cytter (Telavive, 1977) e Flavio Favelli (Florença, 1967).

Blackout reúne obras de quatro artistas diferentes, de países e gerações diferentes, que trabalham numa variedade de suportes, tais como pintura, escultura, instalação, vídeo, colagem e fotografia.

De alguma maneira, Blackout é uma exposição ligada ao presente que vivemos, ainda que o seja de modo poético, tentando evitar a crónica e uma atitude política meramente directa. A palavra Blackout traz consigo uma certa cor e disposição, no entanto, também se relaciona com a ideia de um olhar que é negado mas que, ao mesmo tempo, ainda procura ver. Blackout junta uma série de peças que giram em torno da ideia de “censura”, não entendida enquanto acto político, mas enquanto processo no qual uma instância, uma questão, um tópico, um conceito, uma imagem, são de algum modo negados, ou cancelados, ou apagados, ou encobertos, por vezes só em potência.

Contudo, Blackout também é feita de obras relacionadas com um conteúdo sexual sempre forçado entre desejo e contenção/negação, e com uma linguagem carregada com uma subtil violência. Blackout é sobre a ideia de um corpo que ainda é visto como uma possível fonte de inquietude e fricção, um corpo que temos de manter sob controlo.

Anna-Sophie Berger é representada por Emanuel Layr | Luca Bertolo é representado por SpazioA | Keren Cytter é representada por Pilar Corrias | Flavio Favelli é representado por Francesca Minini

29.06.18 – 15.09.18
Inauguração 29.06.18 19h – 22h

Folha de sala

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