Jorge Queiroz
A Múmia e o Astronauta

Vista de exposição (foto: Bruno Lopes)

Vista de exposição (foto: Bruno Lopes)

Vista de exposição (foto: Bruno Lopes)

Vista de exposição (foto: Bruno Lopes)

Vista de exposição (foto: Bruno Lopes)

Vista de exposição (foto: Bruno Lopes)

Vista de exposição (foto: Bruno Lopes)

Vista de exposição (foto: Bruno Lopes)

Vista de exposição (foto: Bruno Lopes)

Vista de exposição (foto: Bruno Lopes)

Vista de exposição (foto: Bruno Lopes)

Vista de exposição (foto: Bruno Lopes)

A Galeria 3+1 Arte Contemporânea tem o prazer de apresentar o trabalho de Jorge Queiroz (1966), na sua próxima exposição individual, intitulada A Múmia e o Astronauta.

Jorge Queiroz seleciona um grupo de trabalhos de diferentes períodos, meios e formatos, e ordena-os com uma nova lógica, no espaço da galeria. As obras distribuem-se por dois pisos e assumem um conjunto de inesperadas proximidades. Nas imagens que Queiroz cria reconhecemos a insinuação de gestos, figuras, estórias e espaços, mas é pela maneira como estas presenças se fundem que se delineia um mesmo campo de ação. Um campo de indeterminações, avanços e recuos, onde se esbate qualquer possibilidade de hierarquia e permanência.
Assim, é quando o fundo e a figura se confundem, quando o espaço e a personagem se intercalam, ou quando a cor e a sua ausência se invertem, que encontramos o equilíbrio fugaz onde estas imagens residem.
Neste imaginário muito próprio, o que prevalece é um movimento simultâneo de construção e desconstrução de referências. Um exercício de sugestão que ensaia pistas, evita certezas e aponta uma identidade que não se quer estabilizar. Mais do ambicionar concluir ou fechar algo, como o nomear de um tema, o fixar de uma composição, ou o classificar de uma ação, o que Queiroz promove, de forma aberta, é um exercício de procura. Uma procura que, assente numa condição transversal de desterritorialização, questiona a natureza do fazer e do olhar.

Jorge Queiroz nasceu em Lisboa em 1966. Tem um MFA da School of Visual Arts, Nova Iorque, 1999. Já expôs largamente o seu trabalho nos Estados Unidos e na Europa, incluindo exposições individuais na Fundação Carmona e Costa, Lisboa (2012); Museu de Serralves, Porto(2007); Horst-Janssen-Museum, Oldenburg (2006); e Künstlerhaus Bethanien, Berlim (2004), onde foi artista residente. Queiroz participou na Bienal de Rennes (2016), 4ª Bienal de Berlim (2006); 26ª Bienal de São Paulo (2004); e na 50ª Bienal de Veneza (2003). Neste momento, Queiroz vive e trabalha em Lisboa depois de longos anos de residência em Berlim.

10.03.17 – 22.04.17
Inauguração 10.03.17, 19h – 22h

Folha de sala

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