Teresa Braula Reis
The Pathos of Things

Vista de exposição

Vista de exposição

Folded Skin, 2018, Chapa de aço, verniz, 200 x 50 x 50 cm

Folded Skin, 2018, Chapa de aço, verniz, 200 x 50 x 50 cm

Vista de exposição

Vista de exposição

Close, 2018, Impressão a jacto de tinta sobre acetato sobre papel (díptico), (x2) 50 x 35 cm

Close, 2018, Impressão a jacto de tinta sobre acetato sobre papel (díptico), (x2) 50 x 35 cm

Standing Skin, 2018, Cimento, tecido, resina, 250 x 17 x 17 cm

Standing Skin, 2018, Cimento, tecido, resina, 250 x 17 x 17 cm

Seeds #2, 2018, Cimento sobre papel, 33,5 x 24,5 cm (papel)

Seeds #2, 2018, Cimento sobre papel, 33,5 x 24,5 cm (papel)

Vista de exposição

Vista de exposição

Little Souls #1, 2018, Aço inodxidável, entulho, 170 x 90 cm

Little Souls #1, 2018, Aço inodxidável, entulho, 170 x 90 cm

The Fleeting Hand part 1 / part 2, 2018, Tijolo e Pó de tijolo, 30 x 154 x 154 cm

The Fleeting Hand part 1 / part 2, 2018, Tijolo e Pó de tijolo, 30 x 154 x 154 cm

The Fleeting Hand parte 2, 2018, Tijolo e Pó de tijolo, 154 x 154 cm

The Fleeting Hand parte 2, 2018, Tijolo e Pó de tijolo, 154 x 154 cm

A 3+1 Arte Contemporânea tem o prazer de anunciar The Pathos of Things, a mais recente exposição de Teresa Braula Reis (Lisboa, 1990), a sua primeira mostra individual na galeria.

O trabalho da artista desenvolve-se sobre um olhar fragmentário do universo da construção, numa passagem do arquitéctonico para o escultórico. A noção da temporalidade deste universo assume particular importância na sua prática que reflecte sobre a ideia de ruína, memória e nostalgia.

“O espaço que Teresa Braula Reis nomeia não é apenas aquele que emerge da posição que as suas construções geram. É, sobretudo, aquele que advém do que a matéria questiona, ou aquele que não detém um tempo certo, mas que existe enquanto anseio ou utopia.” (Sérgio Fazenda Rodrigues em Revista Contemporânea, Agosto – Setembro 2016).

Para esta exposição The Pathos of Things a artista produziu uma série de esculturas e trabalhos sobre papel que exploram as possibilidades plásticas da degradação da matéria num gesto que explora a beleza subtil que reside no limite entre o que é destruição e recomposição. Dispostos ao longo dos dois pisos da galeria, os objectos apresentados pela artista procuram estabelecer uma relação de empatia com o observador, potenciando desta forma uma sensibilidade sobre o que é efémero e transitório.

Teresa Braula Reis (Lisboa, 1990) é licenciada em Pintura na Faculdade de Belas Artes de Lisboa em 2012 e é Mestre em Fine Art pela Central Saint Martins College of Art and Design de Londres em 2014. Foi bolseira da University of the Arts London no âmbito do Mestrado. Em 2015 foi nomeada para o Prémio Novos Artistas da Fundação EDP. Expôs individualmente em Los Angeles, White Helmet na Baert Gallery, 2017. Participou em diversas exposições coletivas, das quais se destacam: Variations Portugaises, Centre d’art de Meymac; Escala 1:1, La Principal de Tabacalera, Madrid; In Transit, galeria V22; The Poetics of Space, Enclave, Londres, 2013; em 2014 RESTATE by Art:i:curate, NEO Bankside; Live In Your Dreams!, St Pancras Church Crypt Gallery e (Comissão) The Inevitable Revolution, The Victorian Vitrine, Central Saint Martins, em Londres; Opening Night, Chabah Yelmani Gallery, Bruxelas; Prémio Novos Artistas Fundação EDP, Museu da Electricidade, Lisboa; Notas sobre a construção do tempo, Círculo de Artes Plásticas de Coimbra, 2015. Em 2016, Poetics of Space, 3+1 Arte Contemporânea em Lisboa; Portugal Portugueses, Museu Afro Brasil em São Paulo e Questions of Relief, Galeria Vertical do Silo Auto no Porto; O Tempo Inscrito – Memória, Hiato e Projeção; Out of Office, Aujourd’hui x Hawaii Lisbon em Lisboa e Walk & Talk (escultura permanente) em São Miguel nos Açores, 2017. Coleções incluem Fundación Otazu, Navarra; Coleção Figueiredo Ribeiro, Abrantes and Coleção de Arte Fundação EDP, Lisboa.

16.11.18 – 12.01.19
Inauguração 16.11.18 19h – 22h

Folha de sala

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