Carlos Noronha Feio
Carlos Noronha Feio (Lisboa, 1981) vive e trabalha em Oeiras. Através do seu trabalho multidisciplinar, Carlos Noronha Feio analisa temas como a identidade, nacionalismo e cultura local e global. A sua prática procura questionar conceitos pré-concebidos de pertença ao assimilar referências históricas, geográficas e políticas, justapondo-as de forma a engendrar as suas próprias composições. Noronha Feio obteve um Doutoramento do Royal College of Art London. Exposições individuais seleccionadas: (sunsight!)/(sunclipse!), instalação de exterior, com curadoria de Susanne Prinz e apoio da Fundação Calouste Gulbenkian, Kunstverein am Rosa-Luxemburg-Platz, Berlim (2022); (grow flowers!), Kunstverein am Rosa-Luxemburg-Platz, Berlin (2022); o peculiar é um detalhe no todo comum, Q22, Colégio das Artes, Coimbra (2021); Zero/Zero, (com Délio Jasse) Galeria Municipal de Almada, Lisboa (2019); (sunsight!)/(sunclipse!), 3+1 Arte Contemporânea, Lisboa (2019); even if at heart we are uncertain of the will to connect, there is a common future ahead, Narrative projects, Londres (2018); A Matter of Trust, Garage Museum of Contemporary Art, Moscovo (2017); banhados pela luz brilhante do pôr do sol, 3+1 Arte Contemporânea, Lisboa (2015); e Oikonomia: A Matter of Trust, MNAC – Museu Nacional de Arte Contemporânea do Chiado, Lisbon (2015). Exposições coletivas incluem: Armando Martins Art Collection /MACAM, Mace 15 Anos, Elvas, Portugal (2022); José Carlos Santana Pinto Art Collection, Mace 15 Anos, Elvas, Portugal (2022); Pintura: Campo de Observação Parte II, curadoria de João Pinharanda, Cristina Guerra Contemporary Art, Lisboa (2021); de Dentro e Fora – Colectiva de artistas de Cabo Verde, curated by Ricardo Barbosa Vicente, Centro Cultural de Cabo Verde e União das Cidades Capitais de Língua Portuguesa, Lisboa (2021); Dissonâncias, MNAC, Lisboa (2020); Sonho Europeu: Obras da Coleção Norlinda e José Lima, Centro de Cultura Contemporânea de Castelo Branco (2019); The fabric of felicity, Garage Museum of Contemporary Art, Moscovo (2018); Variations Portugaises, Centre d’Art Contemporain de Meymac (2018); Futures, CAC Vilnius (2017); You Are Now Entering_________, CCA Londonderry/Derry (2012); e Image Wars, Abrons Art Centre, Nova Iorque (2011). Entre 2009 e 2014, Noronha Feio foi director do The Mews Project Space em Londres. As suas obras foram incluídas na publicação “The Art of Not Making: The New Artist/Artisan Relationship”, bem como “Nature Morte: Contemporary Artists Reinvigorate the Still Life Tradition”, publicados por Thames & Hudson. Coleções incluem: Coleção Armando Martins/MACAM, Portugal; MAAT – Fundação de Arte EDP, Portugal; Coleção Norlinda e José Lima, Portugal; Coleção José carlos Santana Pinto, Portugal; Coleção Gaspar/Marin, Portugal; Saatchi Collection, Reino Unido; Fundação PLMJ, Portugal; MNAC – Museu do Chiado, Portugal; MAR – Museu de Arte do Rio, Brasil; entre outras coleções publicas e privadas, nacionais e internacionais.