João Ferro Martins
condition report

Vista do exterior da galeria

Vista do exterior da galeria

Vista de exposição

Vista de exposição

Vista de exposição

Vista de exposição

Vista de exposição

Vista de exposição

Vista de exposição

Vista de exposição

Sem título, 2020, Escada de alumínio, vidro acrílico e molas de desenho sobre projectores LED, extensões múltiplas, casquilhos, luzes de presença, várias lâmpadas, ferragens, 315 x 70 x 270 cm

Sem título, 2020, Escada de alumínio, vidro acrílico e molas de desenho sobre projectores LED, extensões múltiplas, casquilhos, luzes de presença, várias lâmpadas, ferragens, 315 x 70 x 270 cm

Sem título, 2020, (Detalhe) Escada de alumínio, vidro acrílico e molas de desenho sobre projectores LED, extensões múltiplas, casquilhos, luzes de presença, várias lâmpadas, ferragens, 315 x 70 x 270 cm

Sem título, 2020, (Detalhe) Escada de alumínio, vidro acrílico e molas de desenho sobre projectores LED, extensões múltiplas, casquilhos, luzes de presença, várias lâmpadas, ferragens, 315 x 70 x 270 cm

fatto di sottile sfumatura di rumore, 2017-2020, HDV PAL 1920 x 1080, cor, som

fatto di sottile sfumatura di rumore, 2017-2020, HDV PAL 1920 x 1080, cor, som

Vista de exposição

Vista de exposição

Sem título, 2020, Roda de bicicleta, objecto de plástico e bola de ping-pong, 64cm ø.

Sem título, 2020, Roda de bicicleta, objecto de plástico e bola de ping-pong, 64cm ø.

Suzuki ZUN, 2020, Esmalte industrial sobre ferro, 155 x 74 x 74 cm.

Suzuki ZUN, 2020, Esmalte industrial sobre ferro, 155 x 74 x 74 cm.

Suzuki ZKV, 2020, Esmalte industrial sobre ferro, 185 x 52 x 52 cm

Suzuki ZKV, 2020, Esmalte industrial sobre ferro, 185 x 52 x 52 cm

A 3+1 Arte Contemporânea tem o prazer de apresentar a inauguração de condition report, a mais recente exposição do artista João Ferro Martins.

O trabalho de João Ferro Martins cruza uma multiplicidade de disciplinas – escultura, pintura, música, e performance – que se traduzem em obras escultóricas e em instalações, bem como trabalhos bidimensionais. O legado do dadaísmo está presente no uso de objets trouvés que o artista transmuta, desordena e adapta, retirando-lhes a sua utilidade como objetos, e transformando-os em composições narrativas tanto poéticas como absurdas.

Em 2017, o artista inaugurou a exposição Sottile sfumatura di rumore, onde apresentou na galeria um conjunto de instalações, esculturas e fotografias que remetiam, de certa forma, para um set da rodagem de um filme, sem que houvesse qualquer indicação clara da realização do mesmo. Na continuação deste ciclo, onde também se integra a exposição Fermata, no CAPC, Coimbra (2019), esta nova exposição prolonga a reflexão sobre ideias de ruído e silêncio, interpretando questões sobre a nossa existência, a morte e a não permanência humana. Em condition report, o artista apresenta-nos o culminar do seu trabalho nos últimos três  anos através de esculturas, pintura, e em formato de filme, numa espécie de ode à natureza carregada com a projeção de um futuro caótico e ruidoso, encarado com o humor e a ironia tão singular na obra de João Ferro Martins.

João Ferro Martins (Santarém, 1979), licenciou-se em Artes Plásticas na ESAD, Caldas da Rainha. Vive e trabalha em Lisboa. Construção tridimensional, produção  relacionada com pintura e relações com o universo do som formam as bases do seu trabalho artístico. Desenvolve também inúmeras ações que incluem palavra, performance e vídeo. O seu trabalho plástico está assente em processos onde ideias, memórias, sintomas e outras vertentes imateriais encontram a sua substância, a sua existência física particular através da manipulação de objectos da cultura quotidiana e musical. Para além de várias exposições individuais teve presença em exposições coletivas como: Wait, Museu Berardo, Lisboa (2019); Ciclo Cosmo/Política #2 – Conflito e Unidade, Museu do Neo-Realismo, Vila Franca de Xira (2018); Germinal – O Núcleo Cabrita Reis na Coleção de Arte Fundação EDP, MAAT, Lisboa (2018); THEM OR US! Um Projecto de Ficção Científica Social e Política, Galeria Municipal do Porto, Porto (2017); Artistas comprometidos? Talvez, Fundação Calouste Gulbenkian, Lisboa (2014); Prémio EDP Novos Artistas Fundação EDP, Porto (2013); Visões do Desterro, Caixa Cultural do Rio de Janeiro (2013); I wish this was a song, Music in Contemporary Art, Nasjonalmuseet, Museet for samtidskunst, Oslo (2012); 7 Artistas ao 10º Mês, F.C.Gulbenkian, Lisboa (2008). Em palco co-criou e interpretou: O Declive e a Inclinação e A Morte nos Olhos com Alexandre Pieroni Calado. Desde 2013 que produz temas sonoros originais para Teatro e Filme. Fez cenografia e figurinos para a peça O limpo e o sujo de Vera Mantero de 2016. É fundador, juntamente com Hugo Canoilas, do coletivo A kills B com o qual esteve presente em: Nam June Paik Art Center, Seul em 2008; exibiu o projecto A mata B na F.C.Gulbenkian, Lisboa em 2012; e atuou no Palais de Tokyo, Paris em 2013. É fundador juntamente com André Tasso e Bruno Humberto do projecto de música improvisada Catarata. Coleções relevantes incluem: Fundação EDP, Portugal; Coleção Figueiredo Ribeiro, Portugal; Coleção Bjorn & Gundorph, Dinamarca; Coleção Nasjonalmuseet, Noruega; Coleção Marin Gaspar, Portugal.

13.03.20 → 27.06.20
Inauguração 13.03.20, 19h → 22h

Folha de sala

 

Trailer: fatto di sottile sfumatura di rumore

Este site utiliza cookies para garantir que tenha a melhor experiência de utilização.
Saber Mais
A