Rita Ferreira
Rita Ferreira (Óbidos, 1991) vive e trabalha em Lisboa. A pintura de Rita Ferreira extrai do seu arquivo pessoal coisas efémeras e memórias antigas, um arquivo cuja legibilidade é no entanto excluída e adiada. Rita Ferreira obteve a sua licenciatura em Pintura na Faculdade de Belas Artes da Universidade de Lisboa. Venceu, em 2016, a Bolsa Jovens Criadores do Centro Nacional da Cultura. Exposições individuais: Mal-me-quer, 3+1 Arte Contemporânea, Lisboa (2020); Parasita, curadoria de João Silvério, Travessa da Ermida, Lisboa (2019); Tara, Galería F2, Madrid (2019); Anexo B – Rita Ferreira, curadoria de Ana Cristina Cachola, Lisboa (2018); Boca Seca Coluna Húmida, curadoria de Ana Cristina Cachola, Galeria Diferença, Lisboa (2017). Entre as exposições coletivas contam-se: Prémio Novos Artistas Fundação EDP, curadoria de Luís Silva, Luísa Santos e Sara Antónia Matos, Museu de Arte Arquitectura e Tecnologia – MAAT, Lisba (2022) Quem nos salva?, curadoria de Ana Cachola, Museu de Arte Contemporânea de Elvas, Elvas (2022); Objectos Específicos Parte 1 – Obras da Colecção Figueiredo Ribeiro, curadoria de Ana Anacleto e João Silvério, Museu Ibérico de Arqueologia e Arte de Abrantes, Abrantes (2022); Um Corpo, Um Rio, curadoria de David Revés, Galeria Liminare, Lisboa (2021); Badabum! (com Jorge Varanda), UPPERCUT, Lisboa (2021); Pintura: Campo de Observação, curadoria de João Pinharanda, Cristina Guerra Contemporary Art, Lisboa (2021); Mais nada se move em cima do papel, curadoria de Sara Antónia Matos, Centro de Arte de Águeda (2020); 2012-2020: Obras da Coleção António Cachola, Museu de Arte Contemporânea de Elvas, Elvas (2020); A Terceira Margem, Anozero’ 19 Bienal de Coimbra, Coimbra (2019); FOCUS: Portugal, curadoria de João Ribas, Art Toronto 2019, Toronto (2019); Chama, Atelier-Museu Júlio Pomar, Lisboa (2018); 1000 anos depois entre Vénus e Marte, obras da colecção António Cachola, Galeria Municipal do Porto, Porto (2017); A coisa está preta, curadoria de Pipi Colonial (Ana Cristina Cachola, Daniela Agostinho e Joana Mayer), Bregas, Lisboa (2017); Primeira Página, Galeria Módulo, Lisboa (2014); O Papel do desenho. O mundo é a minha imaginação, Galeria Angeles Baños, Badajoz (2014); Finalistas de Pintura, SNBA, Lisboa (2014); Ninguém diz nada, Quinta da Alagoa, Carcavelos (2013); FUSO- Anual de Video de Arte Internacional de Lisboa, Museu da Electricidade, Lisboa (2013); Summer Calling, Sala do Veado – MNHNC, Lisboa (2013); Piquete, Residências Coop, Lisboa (2012) e GAB-A, FBAUL, Lisboa (2012). Publicou na Revista Contemporânea uma entrevista ao artista André Romão intitulada A política sente-se nos ossos em 2016, e integrou ainda o corpo editorial da Revista Marte#05 – Os processos da arte, juntamente com Catarina Rosendo, Igor Jesus, Ligia Afonso e Sara Brito, na qual publicou ainda uma entrevista ao artista José Loureiro intitulada A pintura é uma sardinha em 2014. Em 2022 Rita Ferreira foi uma das finalistas do prémio EDP Novos Artistas. As suas obras integram coleções nacionais e internacionais tais como: Coleção NMNM – Nouveau Museé National de Mónaco, Mónaco; Fundação EDP, Portugal; Coleção da Câmara Municipal de Lisboa, Portugal; Coleção António Cachola, Portugal; De Bruin-Heijn Collection, Países Baixos; Coleção Fernando Ribeiro, Portugal; Coleção PLMJ, Portugal; Coleção Norlinda e José Lima, Portugal; Fundação Millennium BCP, Portugal; Colecção de Arte Contemporânea do Estado, Portugal; entre outras coleções privadas em Portugal, Espanha, Dinamarca, EUA, Canada e Reino Unido.